Discrepâncias observadas na Via-Láctea.
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Discrepâncias observadas na Via-Láctea.
Pesquisadores da Univeridade do Porto e da Universidade de Évora se surpreenderam recentemente com uma população distante de estrelas, segundo as descobertas que foram publicadas numa edição da revista Science por dois grupos de pesquisadores europeus.
O telescópio espacial Kepler da NASA permitiu observar as estrelas mais distantes na nossa galáxia e avaliar as suas massas e dimensões. Um grupo europeu que integra outro de investigadores portugueses do Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) fizeram a medição de 500 estrelas semelhantes ao Sol numa zona longínqua da Via Láctea, e chegaram a um resultado inesperado: há mais estrelas de pequena massa do que indicavam os modelos feitos até agora, e isso abre um novo campo de estudos em astrofísica.
Segundo eles: "Aquela população de estrelas é diferente das que estão mais próximas de nós", afirmou o astrofísico Mário João Monteiro, do CAUP cujo artigo foi publicado na Science.
Antes da NASA lançar o Kepler em 2009, a medição dessas estrelas que se situam a distâncias da ordem dos três mil anos-luz ainda não era possível e esperava-se que houvessem menos estrelas de pequena massa neste grupo das quinhentas observadas com o Kepler.
O telescópio espacial Kepler da NASA permitiu observar as estrelas mais distantes na nossa galáxia e avaliar as suas massas e dimensões. Um grupo europeu que integra outro de investigadores portugueses do Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) fizeram a medição de 500 estrelas semelhantes ao Sol numa zona longínqua da Via Láctea, e chegaram a um resultado inesperado: há mais estrelas de pequena massa do que indicavam os modelos feitos até agora, e isso abre um novo campo de estudos em astrofísica.
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Bruno- Moderador
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